A famosa cápsula azul já faz sucesso entre os homens, sua versão feminina promete apimentar ainda mais a vida sexual dos casais. Estima-se que cerca de 40% delas não sentem desejo sexual por seus parceiros e não chegam ao orgasmo nas relações sexuais.

Segundo o laboratório alemão Boehringer Ingelheim, o medicamento ainda precisa passar por testes finais para ser lançado, mas pode chegar ao mercado até o final deste ano.

A ideia de produzir a pílula surgiu “por acaso”, enquanto eles testavam a ação da molécula Flibanserin, principal componente do “viagra feminino”, no tratamento da depressão.

Após a realização de testes iniciais, os cientistas perceberam que a molécula não tinha nenhuma ação positiva contra a depressão, mas, por outro lado, aumentava muito a libido feminina.

As análises foram comprovadas com um novo estudo do laboratório feito com cerca de 5 mil mulheres.

A equipe de trabalho para a Pfizer, a empresa farmacêutica por trás de Viagra, em Sandwich, Kent, descobriu uma substância que aumenta a excitação sexual feminina, aumentando sua chance do orgasmo.

A descoberta pode abrir caminho para uma droga com efeito semelhante ao Viagra, que ajudou inúmeros homens.
No estudo, utilizando um protótipo do romance de drogas, os investigadores descobriram mais sobre os mecanismos subjacentes a excitação sexual feminina.

A descoberta é publicada no British Journal of Pharmacology.
O boffins descobriram que estimular eletricamente o pélvica nervo aumenta o fluxo sanguíneo para os órgãos genitais, e que este efeito foi maior se deu também uma droga protótipo (RU-414, 495).
Eles acreditam que a droga age bloqueando a repartição de um mensageiro químico interno que desempenha um papel fundamental no aumento do fluxo sanguíneo durante a excitação sexual.

Quando as mulheres ficam excitadas, aumenta o fluxo sangüíneo para a vagina, lábios e clitóris. Isso faz com que os órgãos a inchar ea vagina para relaxar, bem como aumentar a lubrificação vaginal ea sensibilidade dos órgãos genitais.

Masculino transtorno de excitação sexual (FSAD) afeta até 40percent das mulheres independentemente da idade. Essas mulheres acham que seus órgãos genitais não respondem à estimulação sexual, eles acham difícil de excitação e isso faz com que tornem-se angustiado.

"Antes desse trabalho, nós sabíamos muito pouco sobre os processos que controlam todas essas mudanças", diz o pesquisador-chefe no projeto de Chris Wayman. "Agora estamos começando a estabelecer as vias envolvidas na excitação sexual cientistas podem ser capazes de encontrar formas de ajudar as mulheres que gostariam de superar FSAD."

No estudo, os pesquisadores estimularam o nervo pélvico e mediram as mudanças nos órgãos genitais.
Eles acreditavam que o excitação genital ocorreu porque a estimulação do nervo desencadeada a liberação do peptídeo intestinal vasoativo (VIP), um neurotransmissor conhecido bem. VIP só tem vida curta efeito, porque é logo quebrada por uma enzima chamada Neutral Endopeptidase (NEP).

Os pesquisadores acreditam que sua droga protótipo aumentou a excitação, porque bloqueou a capacidade NEP para quebrar VIP, portanto, deixando o VIP tem um poderoso efeito mais prolongado e excitação crescente.