Redirect

us$ 50 mil para sobreviver ao fim do mundo

Postado por edir emmel quinta-feira, 15 de abril de 2010

 

{d62cf9e5-0181-40c5-b155-909f2cdb2a13}_fim do mundo_400x349x0

 

 

 

 

 

 

 

Vagas para sobreviver ao fim do mundo custam US$ 50 mil

Empresa americana vai construir 20 abrigos subterrâneos, cada um com capacidade para até 200 pessoas em uma área de 1.800 m2. Os locais devem estar prontos antes 21 de dezembro de 2012

 

Cada abrigo contará com capacidade para até 200 pessoas em uma área de 1800 m2

Cada abrigo contará com capacidade para até 200 pessoas em uma área de 1800 m2

Os interessados em morar nesse abrigo terão que desembolsar US$ 50 mil ( R$ 88 mil)

Os interessados em morar nesse abrigo terão que desembolsar US$ 50 mil ( R$ 88 mil)

Com sede na Califórnia, a companhia vai construir 20 abrigos subterrâneos próximos às principais cidades dos Estados Unidos, cada um com capacidade para até 200 pessoas em uma área de 1.800 m2. Cada vaga custa US$ 50 mil, o equivalente a R$ 88 mil. Mas, segundo a empresa, não basta pagar o montante para ocupar os locais. É preciso passar por um processo seletivo, que a empresa mantém sob sigilo. Até agora, cerca de mil pessoas se tornaram compradores desses abrigos.

Vista da parte externa do abrigo nuclear. A empresa deve construir 20 locais espalhados pelos EUA

Vista da parte externa do abrigo nuclear. A empresa deve construir 20 locais espalhados pelos EUA

A imagem mostra o banheiro do abrigo que será construído para os sobreviventes do fim do mundo

A imagem mostra o banheiro do abrigo que será construído para os sobreviventes do fim do mundo

Os abrigos projetados pela Vivos são vendidos como locais resistentes a ataques nucleares, bioterrorismo, guerras químicas, vulcões, asteróides, terremotos, mudanças climáticas e outros fatores.

Além de oferecer segurança, a empresa será responsável por fornecer assistência médica, odontológica, alimentação pelo período de um ano após o fechamento das unidades. A dieta contará com 2.500 calorias diárias e deve incluir básicos (grãos, vegetais, carnes).

Mas, a empresa informa que nem tudo será “apocalíptico”. Nos abrigos da Vivos haverá também uma parte de entretenimento, regado a vinhos.

O fim do mundo está próximo, mas nem por isso o abrigo precisa ser chato. Neste abrigo, há espaço até para uma área de convivência

O fim do mundo está próximo, mas nem por isso o abrigo precisa ser chato. Neste abrigo, há espaço até para uma área de convivência

Os abrigos contam até com computadores e conexão à internet. Bem, prevendo que algum site ainda esteja operando...

Os abrigos contam até com computadores e conexão à internet. Bem, prevendo que algum site ainda esteja operando...

Segundo a Vivos, os abrigos também serão depósitos de DNA. Para isso, a empresa solicitou à universidades que enviassem amostras de todos os seres vivos da Terra, junto com sementes, que serão guardadas em cofres refrigerados.

Assim que o número de aprovados chegue aos quatro mil usuários, a empresa deve começar a construção dos abrigos. Os locais devem estar prontos antes de 21 de dezembro de 2012.

 

(obs).

Segundo Jornal de Angola:

Maias nunca previram o fim do mundo em 2012

 

Nos seus textos e símbolos, os maias não previram que, em 2012, o mundo vai acabar, afirmou, no sábado, o peruano Ricardo González, um investigador da vida extraterrestre.  “Em momento algum os maias deixaram uma advertência de destruição do planeta porque não está assinalado nem nos seus códices nem nos seus símbolos de alto relevo, nos sítios arqueológicos”, disse González à agência Efe.
Os maias, que habitaram territórios do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador entre 2000 a.C. até à chegada dos espanhóis, no século XVI, “tinham efemérides astronómicas e grandes ciclos que, esotericamente, misticamente, alguns interpretaram como o fim da nossa civilização”, explicou.
No dia 21 de Dezembro de 2012 deve ocorrer um fim de ciclo, segundo o antigo calendário maia, o que gerou um sem número de teorias, programas nos meios de comunicação, livros, sítios na Internet e filmes como “2012”, do director Roland Emmerich.
González afirmou que “temos de interpretar tudo isto como o fim de um ciclo”, que começou no ano 3.113 a.C. e “o início de outro, que deveria ser mais positivo, com maior esperança para a humanidade, mas não é o fim do mundo”.

Fonte:http://jornaldeangola.

0 comentários

Postar um comentário