Dois esqueletos de 1,9 milhões de anos encontrado em uma caverna Sul Africano adicionou um novo membro e intrigante para a família dos primatas.

Apelidado sediba Australopithecus, que tem muitas características - incluindo pernas longas e nariz saliente - comum a Homo, o gênero que finalmente geraram os seres humanos. Outras características, tais como braços extra-longos e os pés flexível, data a partir da profunda no nosso passado de primatas.

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Os paleontólogos discordam sobre se sediba A. é um ancestral humano direto, ou apenas se parece com um. Mas qualquer que seja sua linhagem, os fósseis fornecem a introspecção rara em um período envolto em mistério paleontológico.

"Nós sentimos que sediba A. poderia ser uma pedra de Rosetta para a definição, pela primeira vez que o gênero Homo é", disse o paleontólogo Lee Berger, da Universidade de Witwatersrand. "Eles vão ser uma janela extraordinária, uma máquina do tempo".

Os esqueletos, descreveu 8 de abril na revista Science, foi encontrado - com um pouco de ajuda do Google Earth - há dois anos em uma caverna do Sul Africano, onde caíram dois milhões de anos.

De um lado, da mesma data no cronograma fósseis são as várias espécies de Australopithecus, os primeiros macacos grande a andar sobre dois pés. Por outro lado, o cronograma é o gênero Homo, as primeiras criaturas seria reconhecer - com todo o respeito devido ao famoso afarensis Lucy A. - o mais próximo ao ser humano.

Entre a incerteza. O registro fóssil é mais nua. Alguns dos split linhagem Australopithecus, com um ramo cada vez Homo. Mas a identidade dessa linhagem, e as características dos primeiros Homo são desconhecidos.

Segundo a equipe de Berger, a combinação A. sediba de recursos novos e antigos tornam um descendente provavelmente do A. africanus - um dos descendentes diretos de Lucy - e quer um ancestral direto do Homo e, finalmente, nós, ou o que Berger chama de "muito perto ramo lateral. "

"Senta-se num momento muito crítico na hora", disse Berger. É "preenche uma lacuna crítica na linha."

Outros dizem paleontólogos fósseis de Berger é um maravilhoso achado. Mas, como esperado em um campo onde todo registros fósseis mede milhões de anos pode caber em uma mesa de café, e onde a falta principalmente esqueletos sediba A. são considerados extremamente completo, a posição taxonômica do novo hominídeo está sendo interpretada de muitas maneiras diferentes.

Embora a designação de Australopithecus é correto ", a ligação proposta entre a A. sediba e Homo é forçado e muito tênues", disse William Jungers, um paleontólogo da Universidade Stony Brook. Ele não considera um espécime juvenil - o mais completo dos dois esqueletos vem o equivalente humano de um adolescente - um indicador confiável das características do adulto.

Para essa crítica, Berger disse que o cérebro adolescente tinha "claramente atingiu cerca de 95 a 98 por cento da capacidade do adulto." Poucas mudanças seriam esperadas em seu tamanho e forma do crânio, que são essenciais para caracterizar uma espécie de primata.

Jungers também observou que os fósseis de Homo primeiro sediba A. anteriores por 500.000 anos, enquanto a Homo ergaster tinha chegado da Ásia ocidental apenas 200.000 anos após a data conhecida de A. sediba. Ambos os números sugerem que o Homo foi criado bem antes sediba A. veio, disse Rick Potts, curador de antropologia do Museu Nacional Smithsonian de História Natural.

"A conexão com a origem do Homo não parecem ter muita água", disse Potts, e da confluência de alguns traços com sediba A. Homo é mera coincidência. "A evolução produz um universo de recursos que são combinadas e recombinadas", disse ele.

De acordo com Berger, no entanto, sediba A. podem ter raízes mais velhas do que eles pensam. "O site que nós encontramos é simplesmente um ponto no tempo. Ele não representa a primeira aparição dessa espécie ", disse ele.

Enquanto isso, a Arizona State University paleoanthropologist William Kimbel sediba A. alegou que deveria ter sido classificado como Homo, embora não tenha sido um ancestral humano direto.

"Na minha maneira de pensar, que pertence ao Homo devido à crista da testa, no rosto, a pélvis", disse ele. "É verdade que tem o cérebro muito pequeno e membros superiores indicativo de Australopithecus, mas esses são sinais de sua ascendência, e não o seu futuro."

Estes argumentos podem ser resolvidos como esqueletos mais sediba A. emergir. Berger está reunindo pelo menos dois. No entanto, debates taxonômica pode revelar-se menos importante do que as questões provoca sediba A..

Já os fósseis sugerem que o Australopithecus não morph repente em Homo, mas adaptado gradual e fragmentada da moda. O que pressões levaram a essas adaptações - e sua relação com a utilização da ferramenta, a evolução cognitiva, mudanças na dieta e as mudanças climáticas - ainda a ser determinado.

"A importância está nos padrões e insights que proporciona", disse Kimbel. "Esses espécimes queda no final de um período de jovens muito intrigante milhões de anos de evolução hominídeo.

Quer ou não sediba A. é o nosso ancestral ", que poderia nos ajudar a compreender a dinâmica que levou à separação produzir a linhagem que culminou em última instância, nós", disse Kimbel.

Fonte: http://www.the-amazing