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dicas úteis para chegar ao orgasmo

Postado por edir emmel sábado, 17 de abril de 2010

casal

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ANATOMIA: CONHEÇA A TI MESMO
Às questões práticas: pra que serve aquela parafernália toda? Pra que serve orgasmo vaginal, ou clitoriano, ou múltiplos, ou único e prolongado? O orgasmo masculino tem a função óbvia da reprodução, mas e o nosso? Ele serve, única e exclusivamente, para sentir prazer. Sabe aquela máxima “girls just wanna have fun”? Cientificamente comprovado. Nos últimos 40 anos pesquisadores começaram a estudar quês e porquês do orgasmo feminino. Se não tem função reprodutora, que diabo?, perguntam-se os acadêmicos. Uma das teorias diz que o orgasmo feminino é um truque evolutivo que faz o sexo ficar mais prazeroso a uma fêmea e ela, portanto, passa a querer copular. Mas existe uma corrente de cientistas, liderada pela bióloga americana Elisabeth A. Lloyd, que afirma que nosso orgasmo é apenas recreativo, sem função reprodutiva. E só. Como dizem os cientistas, quando mais de uma explicação é possível, a melhor é sempre a mais simples.

Cadê o ponto G?
Como todas sabemos, existem dois tipos de orgasmo: o vaginal, que acontece através da estimulação do ponto G, e o clitoriano, que ocorre através da estimulação do clitóris. Toda mulher é capaz de, com a cuca livre, chegar ao orgasmo clitoriano. Já, lá dentro, a coisa muda um pouco de figura. “O orgasmo vaginal é mais raro, porque normalmente não existe muita sensibilidade dentro da vagina”, explica Serpieri. As terminações nervosas estão na vulva, mais especificamente no clitóris que, sozinho, abriga 8000 dessas terminações. “Por isso o clitoriano é mais fácil de ser atingido”, conclui o ginecologista. Mas o lance é que o vaginal é muito mais intenso – daí o mito do ponto G.
E o mitológico ponto G existe mesmo. Fica na parede anterior da vagina, junto ao osso do púbis. Ele tem esse nome porque foi “descoberto” pelo cientista Ernest Grafenberg, em 1950, e fica em um lugarzinho difícil de ser atingido com o papai-e-mamãe. A mulher deve ser penetrada por trás e, de preferência, em pé. Ou ficar por cima. Ou, claro, com os dedos. Mas uma coisa é ser capaz de chegar ao orgasmo no canal vaginal. Outra, bem diferente, é ejacular.

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