plumas prodigiosa de aquecimento do planeta, o metano estão borbulhando de sedimentos em uma ampla região do fundo do mar Ártico se pensava ser selados pelo permafrost, novas análises indicam. O consequente aumento de gás metano na atmosfera pode acelerar o aquecimento global, dizem cientistas.

sciencenewsThough imensas quantidades de carbono são conhecidos por ser preso no peatlands da Sibéria, um maior, muitas vezes despercebidas reservatório de carbono está escondido a norte da região gelada, diz Natalia Shakhova, um biogeochemist na Universidade do Alasca em Fairbanks. O Leste da Sibéria Arctic Shelf - um patch 2,1 milhões de quilômetros quadrados do fundo do mar ártico que foi exposto durante a era do gelo mais recente, quando os níveis do mar eram mais baixos - é três vezes maior do que todos hoje terrestres das zonas húmidas da Sibéria. Quando a região estava acima do nível do mar, a vegetação de tundra puxado dióxido de carbono do ar, as plantas crescem. Esse material orgânico, muitas das quais não se decompõem no Ártico gelado, acumulada no solo e é a fonte de metano moderno.

Agora, estudos de campo por Shakhova e seus colegas relataram em 4 de Março de Ciência, sugerem que o submarino reservatório de carbono começou a vazar.

Durante seis cruzeiros na região de 2003 a 2008, os pesquisadores coletaram dados em mais de 1.000 pontos no trecho da Gronelândia tamanho do oceano raso. A equipe também teve leituras de concentração de metano na atmosfera durante uma vistoria de helicóptero e uma excursão de inverno da costa para o mar coberta de gelo, diz Shakhova.

Os investigadores encontraram valores inesperadamente elevados de metano dissolvido em águas fundo do mar em 80 por cento da área que estudaram. Em alguns pontos, as concentrações de metano durante os seis anos em média mais de 80 vezes o normal. Porque a água sobre a plataforma é relativamente raso - a profundidade média na região é de aproximadamente 45 metros, observa Shakhova - a maior parte do metano chega à superfície do oceano e, em seguida, sopra na atmosfera.

Anteriormente, os cientistas supor que o carbono aprisionado em sedimentos na Sibéria Oriental Arctic Shelf foi selado pelo permafrost, como depósitos nas proximidades de terrenos são. Mas há uma grande diferença entre os dois, Shakhova diz: Muito do permafrost em terra permanece intacto porque ele é exposto ao frio do inverno amargo, enquanto que o permafrost seafloor é banhada em água fria, mas definitivamente não é o congelamento, a água salgada. A temperatura média anual de permafrost fundo do mar está entre 12 e 17 graus mais quente do que o permafrost em terra nas proximidades, ela observa.

O calor da água do mar, bem como o calor que flui do interior da Terra, tem descongelado o permafrost fundo do mar, liberando o metano, os pesquisadores especulam. "Não sabemos quanto tempo ele foi borbulhando como este", Shakhova acrescenta.

Sonar imagens mostram nuvens de metano borbulhar do fundo do mar, indicando que o gás tem origem nos sedimentos lá. Outras medições mostraram que o metano não é gerado na água por micróbios ou levados ao mar por rios, Shakhova diz.

Todos os anos, os pesquisadores estimam, quase 8 milhões de toneladas métricas de metano fazer o seu caminho para a atmosfera durante os Sibéria Oriental Arctic Shelf. Isso é mais do que as estimativas anteriores para todos os oceanos do mundo, observa Shakhova.

de sedimentos da Sibéria estão vomitando muito mais metano do que se pensava, mas eles estão oferecendo apenas uma pequena fração dos estimados 440 milhões de toneladas de gases que aquecem o planeta emitidos para a atmosfera a cada ano, Martin Heimann, uma biogeochemist no Instituto Max Planck de Biogeoquímica em Jena, na Alemanha, os comentários na revista Science. No entanto, ele observa, a liberação de uma fração considerável do carbono aprisionado nesses sedimentos levaria a temperaturas mais altas da atmosfera, que por sua vez causa mais metano a serem liberados.

Fonte: http://www.the-amazing.com