Com super telescópios de hoje, estamos em melhor posição do que nunca testemunho da beleza estonteante celestial de estrelas, nebulosas e quasares. Mas enquanto os telescópios são de valor inestimável para a nossa compreensão do universo distante, há luminosa energias cósmicas em jogo muito mais perto de casa que pode ser visto claramente a olho nu. A maioria das pessoas já ouviu falar do conto do lendário Luzes do Norte - também conhecido como Aurora Borealis - mas seus primos do sul, a Aurora Australis, faça não menos mágico espetáculo.

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Foto: Keith Vanderlinde, National Science Foundation

Como o trabalho de algum artista imenso extraterrestre, auroras são intensamente belas mostra a luz natural visto no céu, sobretudo nas zonas polares e principalmente à noite. Formando grandes extensões de cor, as luzes são mais visíveis perto dos pólos devido ao longos períodos de escuridão e os campos magnéticos.

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Foto: Allen Calee, National Science Foundation

Quando observados de perto para o pólo magnético, auroras podem aparecer alta sobrecarga em que são realmente altitudes cerca de 100 km acima. No entanto, de longe eles podem também iluminar o horizonte como um brilho verde vívido ou às vezes como um hazy vermelho - como se o sol estivesse passando de uma direção estranha.

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Foto: Chris Danals, National Science Foundation

Aurorae comumente aparecem tanto como um brilho difuso ou como uma lavagem de cortina, como alongamento em uma direção aproximadamente leste-oeste. Às vezes, sutilmente formado em "arcos quieto", às vezes muda de forma constantemente como "aurora activa", as maravilhas dos céus são dinâmicos na forma como eles dançam diante de nossos olhos.

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Foto: Keith Vanderlinde, National Science Foundation

Tecidos como uma cortina cósmica, cada aurora é composta de raios paralelos de partículas energizadas alinhado às linhas de campo magnético. Veja, auroras são produzidas por partículas carregadas no exterior chega da magnetosfera da Terra, como elétrons e prótons colidindo com átomos e moléculas na atmosfera.

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Foto: Samuel Blanc

Auroras são o resultado de algo como uma máquina de pinball-astro, com colisões de partículas átomos eletricamente emocionante e moléculas na atmosfera superior. A maioria das auroras são verde e vermelho, proveniente do oxigênio atômico, mas as moléculas de nitrogênio e íons também emitem alguns tons roxo e azul.

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Foto: Keith Vanderlinde, National Science Foundation

Mas qual é a melhor fonte desses lightshows impressionante? É o nosso próprio dom. Auroras são alimentados por ventos solares que constantemente vapor passado da Terra através de sua atmosfera superior. Os ventos solares são na verdade um fluxo de plasma quente - muito fina de gás desprendido pelo calor milhão de graus da superfície do sol.

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Phtoto: Vanderlinde Keith, National Science Foundation

Quando os ventos solares bateu a magnetosfera da Terra, elas ricocheteiam de forma eficaz, e assim por tosse até a sua energia e material. Os elétrons recém-energizados e íons no ambiente do espaço geo-viagem ao redor da Terra ao longo das linhas do campo magnético para as regiões polares da atmosfera. aurora Cue.

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Foto: Fir0002/Flagstaffotos

As luzes do Sul são observados com menor freqüência do que suas contrapartes mais familiar do Norte - principalmente porque tão poucas pessoas vivem na Antártida durante o inverno austral - raridade, mas tal só reforça a qualidade extraordinária deste fenômeno atmosférico.

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Foto: Paul Moss

Aurora são nomeados é nomeado após a deusa romana do amanhecer Aurora. Borealis vem Boreas, o nome grego para o "vento norte", Australis, por outro lado é a palavra latina para "do Sul", uma vez que Aurora Australis é apenas detectável a partir de latitudes na Antártida, América do Sul ou Austrália.

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Foto: Jason Stauch, National Science Foundation

Amundsen-Scott South Pole Station na Antártida é um dos pontos de observação da Terra é o melhor para tomar no esplendor da Aurora Australis. Aqui os cobertores luminescência do céu sobre a 10 metros do telescópio do Pólo Sul, que é usado para coletar dados sobre a radiação cósmica e matéria negra.

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Foto: Caras Ethan, National Science Foundation

Amundsen-Scott é um dos três lugares de investigação E.U. no funcionamento da Antártida por E.U. a National Science Foundation do Programa Antártico. Telescópios como o que representam tanto os nossos avanços para o futuro e nosso olhar sobre as origens do Universo. Auroras são tão antigos quanto a própria Terra, ainda há alguns momentos se destacam na sua história recente, registrado pelo homem.

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Foto: Jonathan Braga, National Science Foundation

Na grande tempestade geomagnética de 1859, a actividade das auroras era tão poderoso que foram relatadas em quatro continentes. Durante uma noite em Boston a aurora foi brilhante o suficiente para palavras impressas para ser lido por sua luz. Noutros países, os operadores de linha de telégrafo relatou comunicação menos energia da bateria, mas trabalhando apenas com uma corrente causada pela aurora.

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Foto:  Jonathan Braga,National Science Foundation

O que mais há a dizer sobre auroras, e Aurora Australis em particular? Ciência vai continuar a tentar explicá-las, os exploradores vão continuar a ser chocado por seu brilho, e todos os que vê-los será preciso não mais de forma convincente que não existe mais fino pintor que a própria natureza. Talvez com imagens tão fantástico, que já falei demais.

Fonte:http://www.environmentalgraffiti.com